“Hoje, uma em cada cinco pessoas lê os e-mails em dispositivos móveis e tudo indica que este número irá crescer ainda mais por causa da facilidade de acesso aos tablets”, afirma Louis Bucciarelli, country manager da Return Path no Brasil. O estudo ainda apontou que o uso do iPad, tablet da Apple, para acessar e-mail cresceu 73% em aberturas de mensagens.
A pesquisa da Return Path apontou ainda que os dias da semana afetam a forma com que o e-mail é visualizado. Durante os finais de semana é possível identificar uma forte queda no uso do desktop, levando a uma alta correspondente na utilização de mobile e webmail. Porém, o mobile apresenta certa constância, o que representa a crescente utilização da plataforma.
A partir daí, estudos de benchmarking são ideais para estar-se atento às modificações de mercado, o que auxilia na elaboração de estratégias de marketing e torna-as responsáveis por guiar as campanhas, respeitando as preferências de cada cliente, levando o sentido de relevância muito além de conteúdo.
“A partir do momento em que você passa a se comunicar com o usuário pela plataforma de preferência dele, as chances de abertura e interação com as campanhas são maiores. Nesse caso, não há como não relacionar com as boas práticas: ser relevante, conveniente e desejado. Seguindo esses passos e respeitando os anseios e características de cada consumidor, os resultados certamente serão potencializados”, acredita Marco Salvi, da Experian.
Para o especialista, há algumas dicas de como identificar a forma preferida dos usuários para receber e-mail: “a primeira seria logo no opt-in, em que você perguntaria a plataforma mais utilizada pelo usuário e a partir daí segmentaria o envio desse template. Já no caso da base extensa, é possível fazer essa identificação a partir das métricas de visualização geradas pela ferramenta de disparo de e-mail marketing, ou então realizar uma pesquisa dentro da sua própria base”, finaliza Salvi.
Fonte: Marketing Digital
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