O uso conjunto de bases, torres e antenas é um desejo do governo, que enxerga redução de custos e aumento de eficiência com a rede compartilhada. Um entendimento entre as grandes operadoras, entretanto, ainda está longe de ser alcançado, disse ontem o presidente da Oi, Francisco Valim.
A Oi sinalizou que não pretende esperar um acordo para tocar os planos no 4G, já que deverá cobrir seis cidades até a Copa das Confederações, em 2013. Embora seja favorável a compartilhar redes no 4G, Valim diz que fazer o mesmo com a estrutura atual (3G) é complexo e mais caro do que instalar novas torres. O ministério das Comunicações estuda forçar as companhias do setor a abrir espaço às concorrentes.
Divulgação
*Com informações do info.
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