Uma empresa que chegou ao Brasil para atrair consumidores de todas as classes, através de pacotes. A TelexFREE, com pouco tem no Estado, já vem sendo algo de investigações da Justiça brasileiro. TelexFREE diz não funciona em sistema de pirâmide, mas a Justiça quer saber, de onde vem, como e por quê.
Divulgação
A empresa em poucos meses registrou um grande crescimento no Brasil, o que chamou atenção da Justiça e de outros órgãos fiscalizadores como: Proncons Ministérios Públicos e recentemente Anatel: todos almejam o esclarecimento ao consumidor.
De acordo com um inquérito instaurado pela promotoria do Acre – nº 01/2013- indícios de crimes foram encontrados, além de pontos negativos, que colocam o consumidor em risco na hora de aderir o serviço.
Ainda de acordo a pontuação da promotoria, no serviço há fragilidade do CDC (Código de Defesa do Consumidor), como propaganda enganosa, omissão, crime contra a economia popular, estelionato, lavagem de dinheiro, fragilidade ao consumidor etc. O processo de investigação da empresa ainda está em andamento.
Uma audiência está marcada para a próxima segunda-feira, dia 08, onde vai ouvir o dono da empresa.
Mais cinco na mira
A Justiça do Rio Grande do Norte (Ministério Público - MP), deve indagar mais cinco empresas de marketing multinível, a BBom, NNEX, Cidiz, Priples e MultiClik, sem contar com a TelexFREE.
As marcas, por meio de seus porta-vozes informam que não funcionam em um ‘sistema de fraude, muito menos de pirâmides’. As cinco recém-chegadas no mercado de marketing, estão na mira da Justiça, mas até o momento não há bloqueios, somente a TelexFREE.
6 de julho de 2013
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